quarta-feira, 15 de abril de 2015

Amens Ignocens

No fogo de minha loucura, anseio por respostas que jamais virão. Olho para coisas que jamais se viram. Chamo por aqueles que jamais vieram. Convido aos que jamais verão. Encaro toscas faces refletidas de mim, num espelho partido que jamais consertarão. Ouço acordes de um Concerto sem os que o poderiam executar. Extenuo-me na estase de emoções que já não sinto mais. Então, deito-me sobre a relva orvalhada esperando o sono que não vem. Porque, deitado, Oneiros e comitiva simplesmente não me veem. Pois que este é o momento que partilho a taça com Platão e Sócrates; e sabendo-me não-sabedor de tudo, fecho-me.
 No fogo de minha loucura, anseio por respostas que jamais virão. Olho para coisas que jamais se viram. Chamo por aqueles que jamais vieram. Convido aos que jamais verão. Encaro toscas faces refletidas de mim, num espelho partido que jamais consertarão. Ouço acordes de um Concerto sem os que o poderiam executar. Extenuo-me na estase de emoções que já não sinto mais. Então, deito-me sobre a relva orvalhada esperando o sono que não vem. Porque, deitado, Oneiros e comitiva simplesmente não me veem. Pois que este é o momento que partilho a taça com Platão e Sócrates; e sabendo-me não-sabedor de tudo, fecho-me.
 No fogo de minha loucura, anseio por respostas que jamais virão. Olho para coisas que jamais se viram. Chamo por aqueles que jamais vieram. Convido aos que jamais verão. Encaro toscas faces refletidas de mim, num espelho partido que jamais consertarão. Ouço acordes de um Concerto sem os que o poderiam executar. Extenuo-me na estase de emoções que já não sinto mais. Então, deito-me sobre a relva orvalhada esperando o sono que não vem. Porque, deitado, Oneiros e comitiva simplesmente não me veem. Pois que este é o momento que partilho a taça com Platão e Sócrates; e sabendo-me não-sabedor de tudo, fecho-me.
No fogo de minha loucura, anseio por respostas que jamais virão. Olho para coisas que jamais se viram. Chamo por aqueles que jamais vieram. Convido aos que jamais verão. Encaro toscas faces refletidas de mim, num espelho partido que jamais consertarão. Ouço acordes de um Concerto sem os que o poderiam executar. Extenuo-me na estase de emoções que já não sinto mais. Então, deito-me sobre a relva orvalhada esperando o sono que não vem. Porque, deitado, Oneiros e comitiva simplesmente não me veem. Pois que este é o momento que partilho a taça com Platão e Sócrates; e sabendo-me não-sabedor de tudo, fecho-me.
No fogo de minha loucura, anseio por respostas que jamais virão. Olho para coisas que jamais se viram. Chamo por aqueles que jamais vieram. Convido aos que jamais verão. Encaro toscas faces refletidas de mim, num espelho partido que jamais consertarão. Ouço acordes de um Concerto sem os que o poderiam executar. Extenuo-me na estase de emoções que já não sinto mais. Então, deito-me sobre a relva orvalhada esperando o sono que não vem. Porque, deitado, Oneiros e comitiva simplesmente não me veem. Pois que este é o momento que partilho a taça com Platão e Sócrates; e sabendo-me não-sabedor de tudo, fecho-me.

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