Dos confins da existência, entidade ancestral,
Rompe o véu da realidade, loucura mortal.
Trazendo aos mortais a insanidade total.
Olhos profundos que refletem o abismo,
Presença sombria que faz tremer o íntimo.
Enlouquece mentes frágeis, destinos perdidos.
Em seu toque gélido, o desespero se instaura,
A sanidade se esvai, a razão se desfigura.
Desvenda segredos ocultos, mistérios antigos,
Mas sucumbem ao caos, tomento infinito.
Nas noites sombrias, a entidade vagueia,
Semeando medo e desespero na atmosfera.
Os mortais clamam por paz, por uma saída,
Ecoam gritos de angústia pelos corredores,
Enquanto ela ri, alimentando-se das dores.
Ó entidade ancestral, ser enigmático,
Teu poder é uma incógnita, um mistério oculto.
A loucura que trazes é teu legado imortal,
E a humanidade sucumbe ao teu domínio abismal.